segunda-feira, 23 de maio de 2011

Produção de um plástico

  
Material e reagentes:

Placa de aquecimento;
Filtro;
Funil;
Proveta
Gobelé;
Leite;
Vinagre (ácido acético).
  
Como proceder:

1.   Aquece meio litro de leite numa panela, sem o levar à fervura. (a quantidade de leite pode ser medida com uma proveta, ou com um copo graduado de cozinha)·
2.   Verte, para o leite, 50 ml de vinagre e mexe bem a solução. Verificarás a formação de flocos de uma substância branca no leite. (esta substância branca trata-se de uma proteína chamada caseína)
3.   Filtra a mistura heterogénea para outro recipiente, de maneira a obteres a caseína o mais puro possível. (a filtração deverá ser feita com a ajuda de um funil e um filtro de papel)
4.   Deixa filtrar bem a solução. Depois recuperares o sólido depositado no papel de filtro, raspa o papel com a ajuda de uma espátula ou de uma simples colher de cozinha.
5.   Comprime a caseína num molde à tua escolha e deixa-a endurecer.

FONTE:http://clubefq.com.sapo.pt/experiencias.htm

Fertilizantes a base de fósforo em solos

Materiais:
Amostra de solo
Fertilizante a base de fósforo (adquirido em lojas de produtos agropecuários)
Solução de cloreto de cálcio (ou outro sal solúvel de cálcio)
6 Béqueres (ou copos de vidro)
Conta-gotas
Água

Procedimento
    Divida uma amostra de solo em dois béqueres. No primeiro béquer, regue o solo com uma solução de fertilizante dissolvido em água, e adicione aos dois béqueres uma mesma quantidade de água.
    Espere decantar, retire o sobrenadante com o auxílio de um conta-gotas e deposite em outros béqueres. Acrescente a solução de cálcio e observe o que ocorre.

O que ocorre?
    Após regar uma das amostras de solo com a solução de fertilizante, esta amostra fica com uma composição diferente do solo não fertilizado. Adicionando-se água no solo e deixando decantar, o sobrenadante contendo fertilizante pode ser identificado pela presença de fósforo. Adicionando-se uma solução contendo cálcio a este sobrenadante, o fosfato que estava presente no sobrenadante reage com o cálcio formando um precipitado branco. No sobrenadante do outro béquer, que só continha o solo diluído em água, nada ocorre.
3Ca2+ + 2(PO4)3-    --->    Ca3(PO4)2 (s)
    Este experimento ensina o conceito de reação de precipitação através da existência de fosfato nos fertilizantes, pois o fosfato quando em contato com uma solução de cálcio reage precipitando fosfato de cálcio.
    Fertilizante é um produto destinado para melhorar as condições nutritivas das plantas e a produtividade do solo. As plantas necessitam de nutrientes como o nitrogênio, potássio e fósforo, e uma das formas de obter esses nutrientes é através dos fertilizantes quando depositados no solo. O nitrogênio mantém a fertilidade do solo, portanto, alimentos e plantas cultivados em solos com nitrogênio são ricos em proteínas; o potássio é essencial para o crescimento das plantas e o fósforo é um elemento essencial para todo tipo de plantas porque é um macronutriente importante, que a planta precisa para poder completar seu ciclo produtivo.
    Os fertilizantes a base de fósforo são obtidos a partir de rochas fosfáticas, principalmente as apatitas-hidroxiapatita, Ca5(PO4)3OH, e fluoroapatita, Ca5(PO4)3F, pelo tratamento com ácido sulfúrico. Assim, o fósforo está presente nestes fertilizantes na forma de superfosfatos simples e triplos e contém basicamente fosfato monocálcico monoidratado [Ca(H2PO4)2.H2O], e os fosfatos mono [NH4H2PO4] e diamônico [(NH4)2HPO4]

FONTE: www.uenf.br/uenf/.../so_experfertilizante.html 

POSTADO POR:  CAMILA CUNHA 

Reação de Alumínio e Cobre

Materiais:
1 lata de refrigerante
Lixa
Cloreto de sódio (sal de cozinha)
Solução de sulfato de cobre (o sulfato de cobre pode ser adquirido em casa de produtos para piscina)


Procedimento
  Corte a parte superior da lata e logo depois lixe uma parte do interior da lata para retirar a película de plástico existente dentro dela.
  Prepare uma solução diluindo 25g de sulfato de cobre em 100 mL de água. Transfira essa solução para dentro da lata até acima da parte lixada. Adicione um pouco de cloreto de sódio na solução de sulfato de cobre, e observe o que acontece.


O que ocorre?
  A solução de sulfato de cobre será transferida para dentro da lata até a cobertura da parte lixada e será observado que nada ocorre. Porém ao adicionar um pouco de cloreto de sódio nesta solução, imediatamente a solução começará a reagir com a parte lixada da lata que será oxidada e partirá ao meio.
  Na parte não lixada da lata nada ocorrerá, isto porque as latas de alumínio possuem um revestimento interno a base de uma película de plástico, a qual protege o alumínio do ataque do líquido colocado em seu interior.
  O íon cobre será reduzido para metal cobre e o metal alumínio será oxidado para íon alumínio.

 Abaixo as semi-reações e a reação redox:
Al (s) ---> Al 3+ + 3e-(s)
2Al (s) + 3Cu 2+ (aq) ---> 2Al 3+(aq) + 3Cu(s) 

FONTE: http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ag_experaluminio.html

POSTADO POR: CAMILA CUNHA 

Equilíbrio Químico - Chuva Ácida

Materiais:
Pedaço de fio de cobre (aproximadamente 0,10 g ou 1cm)
1,5 mL de ácido nítrico concentrado
Gelo
Água quente
Pipeta ou conta-gotas (1mL eqüivale a 20 gotas)
Balão volumétrico de 200mL com tampa (garrafa grande de vidro com tampa)

Procedimento
  Dentro de uma capela ou em um lugar ventilado, adicione alguns pedaços de fio de cobre 
(0,10 g) e com o auxílio de um conta-gotas, 1,5 mL de ácido nítrico concentrado em uma garrafa de vidro. Em seguida, tampe a garrafa e deixe o gás se formar. O restante de ácido nítrico e de cobre da reação deposite em frasco de descarte.
  Coloque a garrafa de vidro em um recipiente contendo gelo e depois na água quente (tomando cuidado para não o haver um choque térmico e quebrar o vidro) e observe a coloração do gás.

O que ocorre?
  Ao adicionar o ácido nítrico a garrafa, ele começa a reagir com o cobre formando um gás de coloração marrom dentro da garrafa e um líquido verde no fundo. Ao colocar a garrafa num recipiente com gelo, ele ficará mais claro pois o equilíbrio será deslocado no sentido exotérmico (libera calor), para o tetróxido de dinitrogênio (N2O4). Ao inserir o balão na água quente ele, rapidamente, volta a escurecer deslocando o equilíbrio no sentido endotérmico (absorve calor), para o dióxido de nitrogênio (NO2).
  O gás NO2 é castanho avermelhado, e o N2O4 é incolor. Portanto, quando “deslocamos” o equilíbrio em um sentido ou outro, podemos verificar facilmente um aumento ou diminuição na intensidade da coloração avermelhada, “denunciando” para onde o equilíbrio está sendo deslocado.
2NO2=N2O4
  A formação do NO2 se dá pela reação do cobre com ácido nítrico ocorrendo a formação do óxido de nitrogênio (NO), que na presença do oxigênio do ar (O2), rapidamente sofre oxidação produzindo o dióxido de nitrogênio (NO2), um gás de coloração marrom:
3Cu(s)   +   2NO3- (aq)   +   8 H+   --->   3Cu2+(aq)   +   4H2O   +   2NO (g)
2NO   +   O2   =   2NO2

FONTE: http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ar_experchuva.html

POSTADO POR : CAMILA CUNHA

A corrosão de aço carbono, alumínio, cobre e magnésio



Materiais:
  • 10 béquers
  • 10 pregos
  • lixa fina
  • pedaço de fita de magnésio
  • pedaço de fios de cobre
  • papel alumínio
  • água de torneira
  • água destilada
  • solução de NaCl 1g/L
  • solução de H2SO4 2g/L
  • solução de NaOH 40g/L
  • solução de K2CrO4 1g/L
  • solução de ferricianeto de potássio 0,1mol/L
Materiais alternativos para substituição:
  • Béquer por copos de vidro
  • Pipeta por um conta-gotas
Procedimento

    Lavar os pregos, a fita de magnésio, os fios de cobre e o papel alumínio antes de começar o procedimento. Lixar os pregos para remover óxidos da superfície. 
    Adicionar a cada béquer 1mL da solução de ferricianeto de potássio (solução amarela).Em seguida adicionar a cada
béquer um corpo de prova (prego) e 15mL de outras soluções e observar as reações após 30 minutos como descrito abaixo:
    No béquer 1: água destilada e prego.
    No béquer 2: água de torneira e prego
    No béquer 3: cloreto de sódio e prego.
    No béquer 4: ácido sulfúrico e prego.
    No béquer 5: cromato de potássio e prego.
    No béquer 6: hidróxido de sódio e prego.
    No béquer 7: ácido sulfúrico e um prego entortado.
    No béquer 8: ácido sulfúrico e um prego enrolado no fio de cobre.
    No béquer 9: ácido sulfúrico e um prego enrolado no alumínio.
    No béquer 10: ácido sulfúrico e um prego enrolado na fita de magnésio.

    A solução de cloreto de sódio e cromato de potássio devem ser preparadas diluindo 0,1g em 100mL de água. A solução de hidróxido de sódio deve ser preparada diluindo 4g em 100mL de água. Porém a solução de ácido sulfúrico é de 2mol/L, sendo necessário fazer uma diluição de 1mL desta solução e diluir em 100mL de água, resultando quantidade necessária. A solução de ferricianeto foi preparada diluindo 3,29g em 100mL de água.
O que ocorre? 

    No béquer 1: 
    A solução de ferricianeto que é amarela intenso permanecerá inalterada nestas condições.

    No béquer 2: 
    A princípio nada ocorrerá, porém com o tempo a solução ficará verde claro e o prego escurecerá, após algumas horas a solução ficará com coloração azul. O prego começará a ser corroído.

    No béquer 3: 
    A solução se tornará verde escuro e o prego ficará todo preto, liberando uma coloração azul após algumas horas. O prego sofrerá mais corrosão.

    No béquer 4: 
    Primeiramente todo o prego ficará azulado, com o passar do tempo a solução que era verde escuro ficará azul muito intenso. Todo o prego será corroído. 

    No béquer 5: 
    Nada ocorrerá com o prego, e a solução permanecerá amarela intenso. O prego não será corroído. 

    No béquer 6: 
    A solução permanecerá amarela intenso e nada ocorrerá com o prego. 

    No béquer 7: 
    Imediatamente o prego ficará azul e depois escurecerá. A solução que era verde clara ficará azul bem escuro.

    No béquer 8: 
    A solução ficará inicialmente verde e após 24 horas, azul. O prego será atacado nas extremidades onde não há cobre. O cobre por sua vez não será atacado. 

    No béquer 9: 
    O prego e o papel alumínio formarão pequenas bolhas. O prego ficará azul e depois escurecerá. A solução era que verde ficará azul um pouco mais claro. Haverá corrosão do prego, mas não do alumínio. 

    No béquer 10: 
    O prego ficará azul claro e a solução verde muito clara. Sob o prego e a fita de magnésio vão se formar bolhas. A solução ficará amarelo esverdeada e a fita de magnésio não será atacada. 

    O prego é composto de aço carbono que é um material a base de ferro metálico e carbono. O ferro ao ser oxidado vai para a solução e pode ser identificado através da reação com o ferricianeto de potássio, a qual produz o azul da Prússia que possui uma coloração azul, conforme reação abaixo:
Fe    --->    Fe2+   +   2e- 

Fe43+   [Fe2+(CN)]3 +   4K+   +   4e-    --->     K4Fe2+  [Fe2+(CN)6]3


     A solução fica esverdeada no início devido à baixa concentração do azul da Prússia na solução amarela, onde a junção das duas cores origina a coloração verde. 
     No béquer com água destilada nada ocorreu com o prego, pois é uma água com baixa concentração de íons em solução, não sendo suficiente para promover a oxidação visível do ferro, ao contrário da água de torneira que possui uma quantidade maior de espécies iônicas o que acelera a oxidação do metal. 
O efeito dos íons pode ser observado no sistema com NaCl.      Em meio ácido, a reação de oxidação do ferro também é favorecida e o metal é oxidado e reage com o indicador dando a coloração azul intensa na solução. No béquer contendo o cromato não ocorreu oxidação porque os íons cromato protegem o metal contra a ação do ácido. Este é o princípio da cromeação de metais. A proteção também ocorre no sistema com hidróxido de sódio. Neste caso, o hidróxido reage com o ferro formando hidróxido de ferro e protege o metal. 
     Alguns metais reagem com os ácidos e desprendem bolhas de hidrogênio gasoso, como no caso do H2SO4 com o prego enrolado no papel alumínio e o H2SO4 enrolado na a fita de magnésio.
FONTE:
http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ag_expercorrosao.html

POSTADO POR: CAMILA CUNHA

Descolorindo o Tomate

Materiais:
·       Molho de tomate
·       Água sanitária
·       Béquer

Procedimento:
Pese aproximadamente 50g de molho de tomate e adicione 50ml de água sanitária.Espere alguns minutos e observe o que ocorre.

O que ocorre?
Este experimento mostra como a água sanitária reage com o molho de tomate. O molho começa a descolorir-se e ocorre a formação de uma espuma branca superficial.
A água sanitária é um produto a base de hipoclorito de sódio(NaOCl) destinado á limpeza, branqueamento e desinfecção em geral de superfícies  e tecidos. Ela contém usualmente cerca de 2 a 3% de hipoclorito de sódio , responsável pela ação desinfetante e branqueadora,além de carbonato de sódio(Na2CO3) e água. Algumas possuem em sua composição soda cáustica, substância altamente corrosiva. Essas substâncias permitem ao produto uma maior estabilidade à luz e ao calor, já que o hipoclorito de sódio é uma espécie química que se decompõe na presença de luz, diminuindo o efeito descorante. Por isso, as soluções são comercializadas em frascos de plásticos opacos.

   A água sanitária possui um efeito descorante devido a presença do cloro ativo, Cl2, que é formado à partir da decomposição dos hipocloritos e cloretos presentes na solução. A reação demonstra esta decomposição:
NaClO (aq) + NaCl (aq) + H2SO4 (aq)    --->   Na2SO4 (aq) + H2(l) + Cl2 (g)


    Em sua função branqueadora, o hipoclorito de sódio age como um forte oxidante da matéria orgânica, destruindo o composto colorido. O molho de tomate, neste caso, possui duas substâncias coloridas chamadas licopeno e b-caroteno. O licopeno está presente em maior quantidade no tomate e é o responsável pela cor vermelha do mesmo.     A espuma formada durante o experimento se deve a presença de carbonato na água sanitária e à formação de CO2, proveniente da oxidação dos compostos orgânicos presentes no molho de tomate e da acidez do próprio molho.     Este experimento está relacionado ambientalmente com a purificação da água para consumo humano, já que hipoclorito de sódio é um forte agente oxidante utilizado para a desinfecção da água, sendo uma das etapas realizada nas redes de tratamento de água, a cloração.
FONTE: http://www.uenf.br/uenf/centros/cct/qambiental/ag_expertomate.html
POSTADO POR: CAMILA CUNHA

Aquecendo o açúcar


Materiais utilizados:
Vidro em forma de conta-gotas (com mais de 10 cm), se tiver tubo de ensaio também serve, açúcar, pregador de roupas e bico de gás, como é provável que não tenha bico de gás também é possível utilizar a chama do fogão.

Procedimentos:
  • Com o pregador de roupas pressionado coloque o vidro de conta-gotas dentro dele, de forma que o maior comprimento do tubo de vidro que sobra dos lados do pregador fique para a parte fechada do tubo.
  • Coloque um pouco de açúcar no tubo, de forma a preenche-lo pela metade.
  • Aproxime o tubo da chama de fogo.
  • Quando pela abertura do tubo estiver saindo fumaça, coloque um palito de fósforo em chamas perto da abertura.
  • Anote o que ocorrer.
  • Escreva uma equação química para a reação ocorrida e diga que tipo de reação ocorreu.

Dados: a fórmula do açúcar, ou melhor, da sacarose, é C12H22O11.
O açúcar comum é um dissacarídeo denominado sacarose. A sacarose, o dissacarídeo mais conhecido e encontrado na natureza, encontra-se em todos os vegetais que efetuam fotossíntese e é obtida industrialmente da cana-de-açúcar e da beterraba.


FONTE: http://www.quiprocura.net/experiencias/acucar.htm


postado por : Camila Cunha

Fazendo Sabão

Materiais utilizados: 
Hidróxido de sódio (soda cáustica), filtro de papel,copos descartáveis, água, perfume ou álcool, sal de cozinha e gordura (óleo vegetal, óleo de cozinha).
Procedimentos:

  • Prepare uma solução de hidróxido de sódio aquosa, para isso, dissolva um pouco de soda cáustica em um 100 mL de água. A solução aquecerá, por isso deve-se tomar cuidado. Quando estiver adicionando a soda cáustica a água, faça isso, adicionando pequenas quantidades de soda à água, para evitar aquecimento acelerado.
  • Filtre a solução, utilizando um filtro de papel, que depois será descartado.
  • Adicione a solução de hidróxido de sódio em uma vasilha que possa ir ao fogo, coloque a gordura vegetal dentro da mesma vasilha. Aqueça a mistura por alguns minutos. A aparência da mistura se modificará.
  • Pare o aquecimento.
  • Adicione uma colher de sal de cozinha e um pouco de perfume ou álcool à solução e misture.
  • Espere a solução resfriar.
  • Formará uma camada na parte de cima do líquido, recolha esta camada sólida, ela é o sabão.
  • O sabão formado é a parte sobrenadante, depois de retirá-la, experimente-a, ou seja, utilize o sabão para verificar a sua utilidade.
O sabão é um bom meio de limpeza, pois ele possui uma parte de sua molécula polar e uma outra apolar , sendo a sujeira também apolar, então as partes apolares se unirão e a sujeira sairá, a parte polar do sabão se unirá à água que também é polar.


FONTE: http://www.quiprocura.net/experiencias/sabao.htm

postado por Camila Cunha

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O calor é forte. Você prefere andar na areia ou cair na água?

 AREIA x ÁGUA



MATERIAL:
Dois recipientes de plástico pequenos
1/2 xícara de água
1/2 xícara de areia ou terra
Um termômetro



COMO FAZER:
1-coloque a água em um recipiente e a areia no outro.
2-deixe os dois na geladeira até esfriar
3-depois deixe os dois recipientes na luz do sol por 15 minutos
4-meça a temperatura de cada um deles





O QUE ACONTECE:
A temperatura da areia fica maior que a temperatura da água



POR QUE ACONTECE? 
Sob a luz do sol, tanto a terra como a areia aquecem mais rápido que a água. Isso acontece porque o calor do sol não consegue se aprofundar na areia, ele fica só na superfície e por isso fica muito mais quente. Se você cavar na areia de uma praia no calor, vai descobrir que a areia de baixo é fria. Com a água é diferente, o calor consegue se espalhar, e assim, esquenta menos e mais devagar.

FONTE: http://www.tvcultura.com.br/x-tudo/experiencia/01/exareia.htm

Fervendo água na seringa

Objetivo 
 Ferve água a uma temperatura menor que a do ponto de ebulição.



Descrição:
 Ebulição é o estado em que bolhas de vapor se formam em qualquer

 ponto do líquido.
O vapor dentro dessas bolhas exerce certa pressão na água à sua volta.
Um líquido entra em ebulição à temperatura em que a sua pressão de vapor
iguala-se à pressão exterior. Assim, a 100ºC a água tem pressão de vapor igual a 1 atm.
 Portanto, a 1 atm a água entra em ponto de ebulição a 100ºC.

Material 
Seringa descartável;
Água;
Panela pequena;
Fogão ou outra fonte de aquecimento.





Procedimento 
 Coloque um pouco de água na panela e aqueça até cerca de 40-50°C.
 Para saber se a temperatura está correta,
basta observar atentamente a água e parar o aquecimento
quando surgirem as primeiras bolhas de ar no fundo da panela ou utilize um termômetro;
 Puxe um pouco de água ( cerca de um quinto do volume as seringa) para dentro da seringa,
 tomando o cuidado de não deixar entrar nenhuma bolha de ar;
Caso você tenha algumas bolhas de ar dentro da seringa, coloque a seringa na vertical
 com o bico para cima, bata levemente nas paredes
e aperte o êmbolo da seringa até que ela saia completamente;
 Imediatamente tampe a ponta da seringa com o dedo e puxe o êmbolo para trás,
 com força mas sem retirá-lo completamente da seringa.;
Observe; solte o êmbolo e observe; Repita o procedimento algumas vezes.

Análise 
 Ao puxarmos o êmbolo da seringa fechada estamos diminuindo a pressão no interior
da seringa. Ao diminuirmos a pressão, estamos tornando a ebulição da água mais 'fácil'.
 Quando aquecemos a água a uma temperatura inferior à sua temperatura de ebulição,
 as bolhas de vapor não conseguem se formar, pois são esmagadas pela pressão atmosférica.

 Ao se atingir a temperatura de ebulição, as bolhas de vapor d'água 
se tornam estáveis pois sua pressão interna(pressão de vapor) se torna igual a pressão
externa( atmosférica) e as bolhas conseguem sair de qualquer parte do líquido.
 È por isso que a água entra em ebulição a uma temperatura menor que 100°C
 em locais elevados.
 Quando maior a altitude, menor será a pressão atmosférica, e mais fácil será
 fazer a água entrar em ebulição.

FONTE:http://www.seara.ufc.br/sugestoes/quimica/quimica026.htm

PRODUÇÃO DE COLA A PARTIR DA CASEÍNA

OBJETIVO:  
Este experimento tem por objetivo o preparo de uma cola que utiliza leite como 
matéria prima.

MATERIAL E REAGENTES NECESSÁRIOS
2 béqueres de 200 Ml
2 frascos pequenos de vidro ou plástico (trazer de casa)
1 proveta de 50 mL
2 pedaços de pano de aproximadamente 30 cm x 30 cm (malha de algodão dá bons resultados)
1g de  bicarbonato de sódio
125 mL de leite desnatado
1 limão



OBSERVAÇÃO
O béquer pode ser substituído por um copo de vidro e a pipeta por seringa de injeção 
Descartável.


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL


Esprema o limão e coe o suco utilizando um pedaço de pano. Adicione 30 mL de suco de limão 
a 125 mL de leite desnatado e agite bem. Coloque o outro pedaço de pano sobre o segundo 
béquer e  coe a mistura de caseína e soro obtida. Este procedimento é lento e poderá ser 
acelerado se pequenas quantidades da mistura forem adicionadas, sempre com a posterior 
retirada da caseína. As porções de caseína retiradas (quase secas) podem ser colocadas sobre 
um pedaço de jornal para que a umidade da massa obtida seja reduzida.
Após a separação da caseína, que deverá ter consistência semelhante a de um queijo cremoso, 
adicione o bicarbonato de sódio e misture bem até que a mistura se torne homogênea. 
Acrescente 15 mL de água e agite até que toda a massa seja dissolvida. A reação do ácido 
restante (do limão) com o bicarbonato de sódio deverá produzir uma pequena quantidade de 
espuma que em pouco tempo se desfaz.
Utilize pequenos pedaços de madeira ou de papel para testar a sua cola. O resultado poderá 
ser observado em algumas horas.
Divida a cola restante em duas porções e armazene em frascos com tampa. Em um deles 
adicione algumas gotas de merthiolate incolor. Feche e agite. Guarde os dois frascos por 
quinze dias (não coloque em geladeira) e após este período abra-os e observe. Teste a cola que 
foi conservada com merthiolate e verifique se ela mantém propriedades adesivas.


FONTE: http://ronnyeanderson.hdfree.com.br/experimentos/roteirocaseina.pdf

Reações de Oxi-redução



OBJETIVO: Com este experimento propõe-se discutir a constituição da matéria e
a formação de substâncias a partir de reações de oxidação, introduzindo
aspectos relativos ao cotidiano.


MATERIAIS E REAGENTES NECESSÁRIOS:
a- 2 garrafas PET
b- 1 esponja de aço
c- água oxigenada 10 volumes (podem ser usadas outras concentrações)
d- 1 garrafa de refrigerante de limão


PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL


1. Lave bem 2 garrafas PET e adicione em cada uma delas pedaços de esponjas de aço.
2. Preencha a primeira com água suficiente para cobrir a esponja, feche a tampa da 
garrafa e agite por alguns instantes. Observe o que ocorre e anote os resultados.
3. Em seguida, repita o procedimento anterior adicionando à segunda garrafa PET o 
refrigerante de limão, até cobrir totalmente a esponja de aço. Feche a garrafa e agite 
bem por alguns minutos. Deixe repousar e observe a coloração que se forma. Você 
pode decantar a solução para frasco transparente. Deverão ser anotadas as mudanças 
que ocorrem na mistura (cor da água e do refrigerante após a agitação, o que ocorreu 
com a esponja de aço após a agitação ...)
4. Abra a garrafa e despeje uma pequena quantidade de água oxigenada. Novamente 
tampe a garrafa e agite por alguns minutos. Você pode decantar a solução para um 
frasco transparente para melhor observação. Verifique o que ocorre após deixar 
repousar. Observe a mudança da coloração da solução.


Fonte: http://ronnyeanderson.hdfree.com.br/experimentos/roteirooxidacao.pdf